Sábado, 28 Janeiro 2012 06:15

Os movimentos Pró Vida se consagram a Maria

Hoje, 28 de janeiro, em Jasna Gora– Santuário Nacional de Nossa Senhora Negra da Czestochowa – acontecerá a cerimônia chamada “Ato de consagração pelas mãos da Mãe de Deus: a proteção da civilidade da vida e do amor no mundo”, promovida pela Human Life International.

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O evento terá a participação de representantes dos movimentos Pro-Life de 18 países: Polônia, Bielorrússia, Ucrânia, Rússia, Cazaquistão, Letônia, Lituânia, Eslováquia, Republica Checa, Hungria, Áustria, Itália, Alemanha, Suíça, Espanha, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos.

Neste encontro de oração estarão presentes alguns representantes dos sacerdotes ortodoxos e dos movimentos pró vida da Rússia, Ucrânia e Bielorrússia. Entre os convidados estará também o novo presidente da Human Life International dos Estados Unidos: Pe. Peter West.

O “Ato de consagração pelas mãos da Mãe de Deus” acontecerá durante a Santa Missa presidida por Dom Stanislaw Nowak, Administrador da Arquidiocese de Czestochowa e Metropolitano Emérito de Czestochowa, na Capela de Nossa Senhora Negraem Jasna Gora.

Durante a cerimônia serão entregues, entre outras, uma cópia do Ícone de Nossa Senhora Negra para uma peregrinação que acontecerá em Fátima, nas intenções da civilidade da vida, partindo da Rússia e atravessando a Europa e a Ásia.

Por  Pe Mariusz Frukacz

(Tradução MEM)

Fonte: Zenit

O Papa Bento XVI pediu considerar "com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem atual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus". 

O Santo Padre refletiu sobre o papel dos ambientes virtuais em sua mensagem para a 46º Jornada Mundial das Comunicações Sociais, titulado "Silêncio e palavra: Caminho de Evangelização", publicado neste 24 de janeiro dia em que a Igreja celebra a São Francisco de Sales.

Em alusão a redes como Facebook e Twitter, onde os usuários compartilham apenas breves mensagens de máximo 140 caracteres, o Papa explicou que "na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade".

Na mensagem dirigida aos comunicadores, o Santo Padre destaca a importância do silêncio e a palavra, um aspecto que "às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo".

Estes são dois momentos da comunicação "que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. ".

"Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado", acrescenta o Pontífice.

O Papa sublinha também que "o silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos".

"Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços", expressou.

O silêncio também ajuda a discernir e a relações as situações que "à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons".

O Papa logo se referiu às perguntas essenciais que se faz toda pessoa sobre sua origem e seu destino, que constituem um convite à reflexão, ao diálogo "e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem".

O silêncio, prossegue o Papa, é o lugar aonde fala Deus ao homem: "se Deus falar com homem também no silêncio, o homem igualmente descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus".

"A contemplação silenciosa –continua Bento XVI– nos inunda na fonte do Amor, que nos conduz para nosso próximo, para sentir sua dor e oferecer a luz de Cristo, sua Mensagem de vida, seu dom de amor total que salva".

Depois de recordar que para a pergunta sobre o sentido do homem encontra-se a resposta no mistério de Cristo, do qual nasce a missão da Igreja de evangelizar, o Papa reitera que a palavra e o silêncio são a base para a evangelização.

"Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da ação comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo", conclui.

A Jornada Mundial das Comunicações Sociais será celebrada no próximo 20 de maio. Participaram da apresentação da mensagem o Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Arcebispo Claudio Maria Celli; Dom Paul Tighe, Secretário do mesmo dicastério, Dom Giuseppe Antonio Scotti, Secretário adjunto do mesmo; e o subsecretário o Dr. Angelo Scelzo.

Fonte: ACI Digital

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O Arcebispo de Los Angeles (Estados Unidos), presidiu uma Missa de réquiem pelos mais de 53 milhões de bebês abortados nesse país desde que a Corte Suprema legalizou o aborto com a sentença Roe vs Wade em 1973.

Em sua homilia na Catedral de Nossa Senhora de Los Angeles no sábado 21 de janeiro, o Arcebispo assinalou que "não podemos jamais deixar de fazer que o mundo saiba a verdade" já que a humanidade das pessoas não é uma "verdade religiosa ou católica" e sim uma "verdade da biologia e da ciência".

O Prelado criticou a sentença da Corte Suprema que em 1973 deu ao estado a potestade de reger os direitos das pessoas.

As palavras do Arcebispo foram pronunciadas um dia depois de que a administração Obama anunciasse que não ampliará a isenção para os grupos religiosos que se opõem ao pagamento de planos de seguro médico para seus empregados que incluem esterilização e anticoncepcionais, inclusive os de efeito abortivo.

Dom José Gómez se referiu ao Evangelho do dia, que narra a fuga ao Egito da Sagrada Família para evitar que o Menino Jesus fosse assassinado logo que o rei Herodes ordenou acabar com todos os pequenos varões com menos de dois anos.

O Arcebispo alentou a rezar aos Santos Inocentes pelo estado da Califórnia e pelos Estados Unidos, e advertiu que ainda "existem Herodes" que aceitam e promovem a injustiça do aborto.

"O rei Herodes é um símbolo de todos os governantes e todas as forças de nosso mundo que temem e estão ciumentos de Deus… representa todos os que querem expulsar Deus do mundo e erradicá-lo da memória da sociedade", disse o Prelado.

O amparo da vida humana, precisou logo, "é vital para a civilização porque em uma criança e na família vemos o amor de Deus".

Deste modo exortou os presentes a serem "guardiães do direito à vida" como São José quando respondeu à voz de Deus que lhe pediu partir para o Egito.

"Precisamos dizer ao mundo as boas notícias deste Menino, que o Filho de Deus se fez carne no seio de Maria e que cada filho de uma mãe pode ser o filho de Deus", concluiu.

Quarta, 25 Janeiro 2012 03:38

A dimensão ética-política da bioética

A Universidade Católica Santo Antonio de Murcia (UCAM) terminou nesta sexta-feira uma série de conferências sobre bioética, que no seu último dia se concentraram sobre “Bioética e bem comum”. 

Destacou-se a palestra "A dimensão ético-política dos problemas de bioética", que expôs o professor ordinário de Teologia Moral da Universidade Pontifícia da Santa Cruz de Roma, e consultor da Congregação para a Doutrina da Fé, monsenhor Angel Rodríguez.

Monsenhor Rodriguez disse que uma boa parte dos problemas de bioética têm uma dimensão política, relacionada com a dimensão pessoal, mas diferente, e que para para enfrentá-la requer uma metodologia específica.

"Basicamente, um país tem as leis que aceita. Embora seja importante a cultura política dos políticos, é também importante a cultura política dos cidadãos ", disse Monsenhor Angel Rodriguez.

A reitora da UCAM Josefina Garcia Lozano foi encarregado de fechar o simpósio, juntamente com a diretora do Master em Bioética Gloria Thomas, que leu as conclusões extraídas das diversas exposições, dadas por profissionais destacados, durante os três dias dedicados às conferências.
A reitora da UCAM marcou este ato como um ponto de encontro onde profissionais de diferentes áreas relacionadas com a bioética podem discutir e partilhar conhecimento e os progressos realizados.

Afirmou que "a posição da Universidade, nesse sentido, é sempre defendendo a dignidade da pessoa humana desde a concepção até a morte natural."

O primeiro palestrante desta jornada foi o magistrado que preside a Seção 4 da Divisão de Contencioso da Audiência Nacional, e exvocal do Conselho Geral do Poder Judicial José Luis Requero, que centrou a sua apresentação no tema "Legisladores, juízes e bioética ".
Extende-se apresentando a situação da legislação com respeito à vida humana, o estado da questão da reprodução humana assistida e, finalmente, a lei sobre o aborto.

Fonte: Zenit

O presidente americano, Barack Obama, reiterou neste domingo seu compromisso com o direito de suas concidadãs a decidir abortar por ocasião do 39º aniversário da decisão da Suprema Corte que reconheceu este direito constitucional, ainda controverso nos Estados Unidos.

Obama admitiu que o direito ao aborto é um "tema sensível e com frequência polêmico", mas disse estar "decidido a proteger o direito da mulher a escolher e (a proteger) o direito constitucional fundamental".

"O governo não deveria se intrometer nos assuntos que afetam a intimidade familiar", reiterou.

Trinta e nove anos depois da decisão da maior instância judicial americana, o direito ao aborto continua sendo um tema delicado no país, onde ativistas "pró-vida" comparam a prática a um "assassinato", e os militantes "pró-escolha" a veem como um direito inalienável.

O Partido Republicano, cujo candidato, ainda a ser escolhido, enfrentará Obama nas eleições presidenciais de 6 de novembro é majoritariamente contrário ao aborto, e regularmente aborda o tema durante os debates das primárias.

A anticoncepção e sua regulação também são temas controversos. Na sexta-feira, o presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos protestou contra a decisão do governo Obama de "exigir que a esterilização, o aborto e a pílula anticoncepcional sejam incluídos" nos planos de saúde.

O direito ao aborto - e seu potencial questionamento - provavelmente será tema da campanha eleitoral com vistas às presidenciais.

Várias associações pediram na segunda-feira a seus seguidores que se manifestem junto à Suprema Corte de Justiça, em Washington, para reafirmar seu compromisso com a legislação.

A decisão da Suprema Corte de 22 de janeiro de 1973 garante às mulheres a liberdade de abortar.

Segundo a determinação, cujas linhas gerais vigoram até hoje, este direito, absoluto para os primeiros estágios da gravidez, pode ser regulado após o terceiro mês de gestação e termina quando o feto é viável.

Fonte: Terra 

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O arcebispo de Los Angeles (Estados Unidos), Mons. José H. Gomez disse que com a ameaça do aborto, os católicos devem ser a voz dos que não têm voz: os recem nascidos.

Em seu artigo intitulado “Defender a Verdade Sobre a Vida”, e publicado hoje no jornal arquidiocesano de Los Angeles em espanhol Vida Nueva, o Prelado de origem mexicana disse que "somos chamados a ser uma voz para aqueles que não têm voz. Somos chamados para ajudar a nossa sociedade a ver que cada vida humana desde a concepção até a morte natural é sagrada e preciosa para Deus. "

No artigo no qual analisa as consequências da sentença Roe versus Wade da Suprema Corte dos Estados Unidos que em 1973 que legalizou o aborto neste país, o arcebispo recordou que "como católicos, nós celebramos o Deus da vida. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Jesus deu à sua Igreja uma missão e a cada um de nós o direito de proclamar o Evangelho da vida".

Devido aos questionamentos  de alguns sobre o papel da Igreja que "erro" contra o aborto, Dom Gomez lembrou que esta questão "é um assunto de verdade e de princípios básicos . A verdade é a verdade, seja reconhecida ou não por nossa sociedade".

“Para ilustrar um caso semelhante, o arcebispo recorda a luta para derrotar a escravidão americana “, teve que ir muito longe, e permitir que muitas gerações e vidas inocentes fossem perdidas antes que esta nação visse finalmente a verdade sobre a humanidade e a plena dignidade dos afro- americanos. "

Diante dessa realidade, o arcebispo expressou sua esperança de que um dia os americanos "também começarão a ver a verdade sobre a humanidade dos fetos e do embrião humano. É apenas uma questão de tempo. Talvez em anos, talvez em décadas. Mas o tempo virá. Porque esta é a verdade. "

"E não é uma verdade " religiosa "o aborto não é apenas uma questão" católica ", disse ele.

O Arcebispo de Los Angeles, em seguida, descreveu que "o nosso país foi fundado sobre uma verdade moral: que todos os homens e mulheres são criados iguais e nascem com os direitos dados por Deus à vida, a liberdade e à busca da felicidade" .

"Roe versus Wade colocou ao revés esta bela verdade. O Supremo Tribunal, com efeito, disse que nossos direitos não vêm de Deus, mas são concedidos pelo governo, tribunais e órgãos legislativos."

O Arcebispo Gomez ressaltou que "o direito à vida é o fundamento de todos os direitos de liberdades em nossa sociedade", depois que ele finalmente anunciou que no sábado 21 janeiro celebrerá uma missa na Catedral de Nossa Senhora dos Anjos por todas as crianças abortadas, e convidou todos os fiéis a participar dela.

Fonte: ACI Digital

A Corte de Apelações de Massachusetts reverteu a sentença de uma juíza de Norfolk que pretendia obrigar a uma mulher esquizofrênica a submeter-se a um aborto e um procedimento de esterilização para evitar futuras gravidezes.

A mulher grávida tem de 32 anos de idade, é mãe de um menino –que está aos cuidados dos pais dela-, declara-se católica e diz estar contra o aborto.

A sentença da Corte, que diz proteger a decisão pessoal da mulher, evitará que o bebê seja abortado.

Segundo os especialistas, a juíza Christina Harms de Norfolk foi além de seus limites. "É um caso que se destaca pelo amparo dos direitos dos doentes mentais'', disse Frank Smith, presidente da Associação de Advogados de Massachusetts.

A mulher, identificada nos registros da corte com o pseudônimo de Mary Moe, disse aos funcionários da corte que ela é "muito católica'' e jamais faria um aborto. Devido à sua enfermidade mental também negou que esteja grávida e não recorda que teve um aborto em sua primeira gravidez.

O caso chegou aos tribunais logo que em outubro a mulher tenha ido a um hospital porque se sentia mau. Os médicos descobriram que estava grávida e pediram que abortasse para administrar medicamentos que seriam de risco para a saúde do bebê.

O Departamento de Saúde Mental apresentou um pedido para que os pais da mulher sejam nomeados como tutores para que possam dar seu consentimento para um aborto.

Segundo os documentos da corte, entre seu primeiro aborto e o nascimento de seu filho, a mulher apresentou um "surto psicótico" e depois disto foi hospitalizada em numerosas ocasiões devido à sua enfermidade mental.

Fonte: ACI Digital

Logo depois da denúncia de um jornal espanhol sobre a prática do aborto por parte da organização Médicos sem Fronteiras (MSF) em países onde a prática é ilegal, os ginecologistas da plataforma Direito a Viver (DAV) questionaram a ONG que conta com financiamento público e recordaram que "destruir uma vida nunca forma parte dos deveres que se exigem a um médico".

O jornal La Gaceta recorda que a MSF justifica os abortos que realiza alegando que "as considerações médicas devem estar por cima das considerações legais".

A respeito disto, o jornal espanhol recolhe hoje as declarações do ginecologista Esteban Rodríguez, porta-voz da ONG Ginecologistas DAV, quem assinala que "com efeito as considerações médicas devem estar por cima das legais e das políticas; por isso MSF deve recordar que destruir a vida humana mediante um aborto nunca é um ato médico".

"Se a MSF violar este princípio sua atuação já não é médica mas justamente o contrário", precisa.

O doutor Rodríguez recorda ademais a declaração da Comissão Central de Deontologia de Organização Médica Colegial (OMC) em defesa da vida pré-natal na qual se estabelece que "o aborto provocado não é um ato médico" e que "para que exista um ato médico, essas intervenções devem ir dirigidas a salvar uma vida ou a melhorar sua saúde, a prevenir uma enfermidade ou a reabilitar um doente", o que desqualifica o aborto provocado como um ato terapêutico.

Rodríguez adverte também que a MSF não pode apoiar nem promover o aborto terapêutico, termo que considera "inadmissível" porque "um aborto não cura, mas mata um ser humano e prejudica a saúde da mulher".

Sobre o tema a declaração da OMC o médico afirma que "à luz do progresso da medicina resulta evidente que não procede considerar, como uma exceção, a efeitos legais, o chamado ‘aborto terapêutico’, termo que conceitualmente é inadmissível".

Para o porta-voz de Direito a Viver, a declaração da MSF "não só mostra obsoletos conhecimentos médicos, mas supõe a apologia de uma ideologia que nada tem a ver com a medicina".

Rodríguez alerta ademais que "esses licenciados em medicina capazes de avaliar que a vida ou a saúde da mulher estão perigo e para isso a única solução que propõem é a destruição do filho são muito perigosos para a mulheres".

Finalmente recorda que o juramento hipocrático, que faz todo médico, afirma claramente: "não darei nenhuma droga letal a ninguém, embora me peçam isso, nem sugerirei tal uso, e do mesmo modo, tampouco a nenhuma mulher darei poção abortiva, mas, ao longo de minha vida, exercerei minha arte pura e santamente".

Fonte: ACI Digital

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Um grupo de ativistas pró-vida contribuíram ao fechamento definitivo de uma clínica de abortos em Rockford, estado de Illinois (Estados Unidos), que funcionou durante quase 40 anos sem cumprir  as normas dos códigos de saúde do estado.

Em declarações ao grupo ACI, o diretor executivo do grupo Pro Life Action League da cidade de Chicago, assinalou que o fechamento "é uma incrível vitória" para o ativismo pró-vida.

"Estamos emocionados" por esta decisão, disse Thomas Brejcha, presidente e chefe de conselheiros da Thomas Morre Society. "As condições dentro da clínica era abomináveis. Era um claro perigo para a saúde pública", acrescentou.

Brejcha contou também que o dono do Rockford’s Northern Illinois Women’s Center tinha colocado pôsteres e objetivos ofensivos "incluindo uma boneca de uma freira que tinha um piercing com forma de crucifixo e que tinha uma mensagem macabra", além de um Cristo com um gesto obsceno.

Em sua opinião, estas coisas "eram símbolos anti-católicos e anti-cristãos horríveis, muito ofensivos para acreditar que eram reais".

A clínica de abortos foi fechada temporalmente em setembro do ano passado por não satisfazer os mínimos requerimentos em suas três salas de operações. Logo depois de uma audiência no dia 5 de janeiro diante do departamento de saúde pública reabriu suas portas após pagar uma multa de 9.750 dólares.

Brejcha comentou ademais que "este é não é um caso isolado" e colocou como exemplo uma clínica de abortos na Filadélfia "com péssimas condições" que também foi fechada logo depois de uma investigação por homicídio".

Depois de assinalar que o ativismo pró-vida nos exteriores da clínica foi muito importante para obter o fechamento da clínica em Rockford, Brejcha alertou que "os padrões legais foram estabelecidos por baixo até mesmo do que se solicita às clínicas veterinárias. Isto é inaudito e tem que acabar".

Fonte: ACI Digital

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Um recente estudo demonstrou que o aborto aumenta nas mulheres o risco de câncer de mama em 193 por cento e, pelo contrário, as que levaram a término sua gravidez têm muito menor risco que aquelas que nunca estiveram grávidas.

Segundo uma nota publicada no jornal espanhol La Gazeta, este estudo feito no Irã se une a outros realizados nos Estados Unidos, China e Turquia; somando um total de cinco investigações que nos últimos 18 meses demonstraram que o aborto é uma das principais causa do câncer de mama.

De acordo à investigação uma primeira gravidez em idade tardia aumenta o risco de câncer de mama, enquanto que mulheres que tiveram várias gravidezes têm 91 por cento menos risco de ter câncer que aquelas que nunca estiveram grávidas.

O estudo revela ademais que cada novo nascimento reduz o risco de câncer de mama em 50 por cento.

Os investigadores Hajian-Tilaki K.O. e Kaveh-Ahangar T. da Universidade de Ciências Médicas de Babol realizaram este estudo comparativo com 200 mulheres, 100 delas com câncer de mama diagnosticado recentemente.

O estudo iraniano chegou pouco antes de que outra pesquisa de cientistas do Sri Lanka revelasse que as mulheres que tiveram um aborto no passado eram 242 por cento mais propensas a contrair câncer de mama.

Um estudo do ano 2007 realizado por Patrick Carroll do PAPRI(Pension and Population Research Institute) em Londres intitulado "A Epidemia do Câncer de Mama" também demonstrou que o aborto é a principal causa desta enfermidade.

O Journal of American Physicians and Surgeons (Revista de Médicos e Cirurgiões dos Estados Unidos) publicou nessa ocasião o estudo que explicava que em países com altos índices de aborto, como a Inglaterra e Gales, pode-se esperar uma alta incidência de câncer de mama.

Para ver este último estudo, em inglês, ingresse em: http://www.jpands.org/vol12no3/carroll.pdf  

Fonte: ACI Digital

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