rubalcaba
O candidato do PSOE à Presidência do Governo, Alfredo Pérez Rubalcaba, confirmou esta segunda-feira que, caso vença as eleições gerais, previstas para o próximo dia 20 de novembro, a primeira legislação que pensa aprovar será a chamada lei da morte digna.

"Dado que a lei da 'morte digna' não vai poder ser tramitada, anuncio que se os espanhóis me derem sua confiança ela será a primeira lei que aprovarei no primeiro Conselho de ministros nos termos que foi aprovada pelo Governo meses atrás", revelou Rubalcaba em uma roda de imprensa que teve lugar na sede federal do partido.

O Conselho de ministros aprovava no passado mês de maio o primeiro relatório do anteprojeto da lei reguladora dos direitos da pessoa ante o processo final da vida, e em junho remetia o projeto para sua remissão ao Parlamento e sua posterior aprovação definitiva.

Fonte: www.acidigital.com

zimbaldiFonte: Agência Câmara de Notícias

Na próxima quarta-feira (31), será realizada na Esplanada dos Ministérios a 4ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida – a concentração terá início às 15 horas, em frente ao Museu Nacional. O movimento pretende entregar ao presidente da Câmara, Marco Maia, um abaixo-assinado com 50 mil assinaturas em defesa da proposta do Estatuto do Nascituro (PL 478/07), que estabelece proteção jurídica à criança que ainda vai nascer. Nascituro é o ser humano concebido, mas ainda não nascido.

Organizada pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida - Brasil sem Aborto, a marcha foi lançada ontem na Câmara e conta com o apoio da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida - Contra o Aborto. O coordenador do colegiado, deputado Salvador Zimbaldi (PDT-SP), ressalta que a passeata quer mobilizar a população: "Atualmente, um indivíduo que está sendo gerado no útero é um cidadão sem direitos, porque ele pode ser abortado, pode ser assassinado, sem que tenha direito à defesa. O objetivo da marcha neste ano é fazer com que o Congresso Nacional e a sociedade se mobilizem pela aprovação do Estatuto do Nascituro, ou seja, para garantir os direitos civis daquele que está para nascer".

A proposta define que a vida começa na concepção. O objetivo é estender ao nascituro direitos que hoje são garantidos apenas aos já nascidos, como o direito à vida, à saúde, à honra, à integridade física, à alimentação e à convivência familiar. O projeto também concede direito à doação, como defende a cantora Elba Ramalho, participante do movimento. "Tenho três filhas adotadas. Quando a primeira nasceu, disseram que ela ia ter problemas, mas não quis saber e a adotei do mesmo jeito. Minha filha é inteligente, linda, não tem nada, sua saúde é perfeita. Não dá para se desfazer de um filho”, afirma a artista.

A secretária nacional do Movimento Brasil Sem Aborto, Damaris Alves, acredita que, por meio do Estatuto do Nascituro, políticas públicas serão incentivadas para que a mulher grávida seja mais bem assistida no País. "O Brasil tem uma história de estatutos. Temos o Estatuto do Idoso, o da Criança, está sendo construído o Estatuto do Deficiente, e temos até o Estatuto do Torcedor. Por que não o Estatuto do Nascituro, né?", diz.

Substitutivo
A marcha defende o substitutivo da deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), que foi aprovado em maio do ano passado pela Comissão de Seguridade Social e Família. O substitutivo não altera o artigo 128 do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), que autoriza o aborto praticado por médico nos casos de estupro e de risco de morte para a mãe. Em caso de estupro, o texto prevê assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico para a mãe, e o direito de o filho ser encaminhado à adoção, caso a mãe concorde. Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, este será responsável por pensão alimentícia e, caso ele não seja identificado, o Estado será responsável pela pensão.

Ao nascituro com deficiência, a proposta garante todos os métodos terapêuticos e profiláticos existentes para reparar ou minimizar sua deficiência, haja ou não expectativa de sobrevida extrauterina.

O projeto original proibia a manipulação, o congelamento, o descarte e o comércio de embriões humanos, com a única finalidade de serem suas células transplantadas em adultos doentes. O substitutivo retirou essa proibição.

A proposta ainda precisa será votada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Luiz Cláudio Canuto/Rádio Câmara
Edição – Marcelo Oliveira

A 26ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ) conseguiu, entre seus numerosos frutos, salvar uma vida humana, já que uns peregrinos que foram a Madri, para o evento, convenceram um casal a não abortar.

No último dia 19 de agosto, um grupo de jovens pró-vida irlandeses começou a rezar na frente da igreja de San Martín de Tours, onde há uma importante clínica de abortos, segundo informou a ZENIT o Centro Internacional para a Defesa da Vida Humana (CIDEVIDA).

Um casal chegou até o lugar com a intenção de abortar e os jovens foram ao seu encontro, explicando-lhes as razões pelas quais não deveriam fazer isso.

Uma voluntária de CIDEVIDA, organização que tinha uma exposição instalada no claustro dessa igreja madrilena cêntrica, uniu-se ao grupo e colocou o casal em contato com a fundação de apoio, assessoria e ajuda à mulher grávida, Red Madre.

Esta rede se comprometeu a prestar apoio para o nascimento do filho do casal, que consolidou assim sua decisão de não abortar.

Para o secretário de CIDEVIDA, Juan José Panizo, “o presente desta vida é uma alegria para todos”. “Obrigado, Bento, por ter vindo”, expressou, elogiando também a ação dos voluntários da entidade pró-vida e dos peregrinos irlandeses, que, depois desse encontro, voltaram a rezar de joelhos no mesmo lugar.

Um grupo de pessoas preocupadas pelas consequências da nova lei do aborto na Espanha colocou em marcha o CIDEVIDA em 2009, para informar sobre a realidade do aborto e promover alternativas para ajudar as mulheres com problemas diante da gravidez.

Entre outras atividades, a entidade mantém, na Villa de Tordesillas, na província de Valladolid, uma exposição permanente sobre o aborto, um centro de ajuda às mulheres grávidas e de atenção à síndrome pós-aborto, bem como um centro documental.

Fonte: www.zenit.org

ppmaternidad1O Presidente da Pontifícia Academia para a Vida, Dom Ignacio Carrasco da Paula, explicou ao grupo ACI/EWTN Notícias que a maternidade deve recuperar seu significado original de dom de Deus e não ser vista como uma enfermidade.

“Dom Carrasco assinalou que “a reação diante da notícia da maternidade deve voltar a ser o que foi sempre, uma reação de alegria” que leva as pessoas a dizerem à mãe “‘parabéns, e não ‘sinto muito’”, como se diz às pessoas quando elas têm uma doença”.

O perito recordou que o Beato João Paulo II foi o impulsor de criar um dicastério dedicado à defesa da vida há mais de 25 anos. “Ele foi o primeiro em perceber que a Igreja necessitava de uma academia que se dedicasse aos temas de vida como é a biomedicina, ou a biotecnologia”, explicou o Prelado.

Dom Carrasco assinalou ao grupo ACI /EWTN Notícias que neste último ano centraram seu interesse em três objetivos: o trauma pós-aborto, os bancos de cordões umbilicais, e os tratamentos para a infertilidade.

Em referência à etapa pós-aborto, é necessário “buscar definir no que consiste, se existe algum remédio e como se cura”.

Também se referiu aos novos problemas éticos que surgem em torno de iniciativas como os bancos de cordão umbilical dos recém-nascidos onde há conflitos “de natureza econômica” porque “se converteu em um novo mercado onde há oferta e há demanda, e aí obviamente é quando entra um fator de natureza mercantil aos problemas de tipo éticos”.

Do mesmo modo, explicou que os tratamentos de fertilização in vitro têm “problemas morais muito sérios porque a criança normalmente vem fecundada em um laboratório, e se converte em um objeto muito fácil para a manipulação”.

A este problema se une a ausência de moral ao escolher quais zigotos viverão e quais serão destinados à morte ou à investigação, “estas fecundações precisam acontecer após um exame de seleção no qual ficam descartados alguns embriões”, denunciou.

Em fevereiro de 2012, a Academia pela Vida celebrará uma assembléia para alentar práticas a favor da procriação de acordo com a dignidade da pessoa, desde a etapa embrionária até a morte e em defesa da maternidade como dom de Deus.

Dom Carrasco explicou que os novos estudos do dicastério incluem progressos extraordinários neste campo pois se encontraram vias que ajudam à fertilidade sem necessidade de recorrer a procedimentos mais caros e que têm estes problemas éticos tão graves como a redução embrionária.

Esta prática –envolvida na fecundação in vitro- consiste em provocar a morte de vários embriões dentro do útero materno. “Muitas vezes restam menos de três, dois ou um só, infelizmente isto é feito. É uma praxe lamentavelmente diária, de rotina”, denunciou.

Dom Carrasco de Paula também recordou que a defesa da vida inclui assistir às pessoas que enfrentam a última fase de suas peregrinações na terra.

“Nesta última grande prova que devem superar, necessitam uma particular ajuda e por ajuda entendo não só a fase técnica, mas também a assistência pessoal, de afeto, de consideração, de respeito à sua dignidade”, indicou.

É preciso recordar “que estas não são pessoas que deixaram de ser interessantes para a sociedade ou que se converteram em seres inúteis e que não têm nada que dizer”, concluiu.

Fonte: www.acidigital.com

ppfetobrasil
O Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV) denunciou que na quinta feira, 18 de agosto, a Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto, reuniu em Brasília representantes de diversas ONGs que promovem a legalização do aborto no país para a realização de uma plenária após a qual representantes destas organizações tiveram uma audiência pública no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal para apresentar um documento favorável à despenalização do aborto no Brasil.

A audiência no senado foi convocada pela Senadora Lídice da Mata, do PT da Bahia, com o apoio da senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, e da senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
O tema da reunião, conforme a convocação oficial, era um "debate sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres."

Conforme havia sido anunciado pela Senadora Marta Suplicy, as organizações que promovem o reconhecimento do aborto como um direito humano no Brasil, pesadamente financiadas por um conglomerado de fundações norte americanas, estão voltando o foco de suas atenções para o Senado Federal.

Dois dias após o término das eleições de 2010, ao ser questionada por uma repórter sobre "as chances, depois do que aconteceu nas eleições de 2010, do PT retomar bandeiras históricas como o direito ao aborto e ao casamento gay", a senadora Suplicy respondeu: "certamente a prioridade do governo passará longe disso, e a presidente Dilma se comprometeu e não fará nenhum gesto neste sentido. Porém o congresso é outra coisa, e provavelmente deverá recuperar [o tema]".

Segundo o MDV, durante a mencionada audiência no Senado, representantes de várias ONGs, entre as quais entre as quais está a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Marcha Mundial de Mulheres, a Liga Brasileira de Lésbicas, a União Nacional dos Estudantes e a Central Única dos Trabalhadores, apresentaram aos senadores o documento da plataforma para legalização do aborto no Brasil.

O documento, distribuído no Senado, mas não divulgado pelos meios de comunicação, afirma, entre outras coisas que pretende-se retomar, no Brasil, "a proposta de legalização elaborada pela comissão tripartite, instituída em 2005 pela secretaria de políticas para as mulheres, retirando a prática de abortamento do código penal".

Isto é, afirma o boletim do MDV, "o infame projeto elaborado pelo Governo Lula, apresentado sob a forma do substitutivo do PL 1135/91, que pretendia tornar o aborto legal durante todos os nove meses da gravidez, uma vez que, removido do Código Penal todas as figuras do crime de aborto, não haverá, no ordenamento jurídico brasileiro, qualquer tipificação de crime contra a vida antes do nascimento".

A Plataforma insiste, porém, paradoxalmente, em "refutar a tese de que se pretende legalizar o aborto até o nono mês de gestação".

A Plataforma afirma também que o aborto é apenas "o resultado da interrupção da gravidez até a 22ª semana de gestação e cujo produto pesa até 500 gramas", discriminando o nascituro e ignorando que se trata de um ser humano completamente formado, dotado do mesmo direito inalienável à vida que qualquer outro ser humano, e não um simples produto que pesa até 500 gramas.

Ademais a Plataforma pretende "impedir que organizações religiosas participem na elaboração e controle social das políticas públicas, ou recebam recursos públicos para ação social que seja orientada por princípios religiosos".

Segundo o MDV o documento pretende também "garantir a orientação sexual" nas escolas e "impedir a prática do ensino religioso na rede pública de educação".

Para ver a notícia da reunião pró-aborto feita pela Agência Senado, visite:
http://www.senado.gov.br/noticias/movimento-de-mulheres-critica-projetos-de-lei-contrarios-a-interesses-femininos.aspx

Para entender os desafios relacionados à defesa da vida no Brasil recomendamos também:
http://www.votopelavida.com/defesavidabrasil.pdf

Fonte: www.acidigital.com

 

MADRI, 18 Ago. 11 / 10:28 am (ACI/EWTN Noticias)
O Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), Dom Timothy Dolan, disse à ACI Prensa que a aprovação em seu estado do mal chamado "matrimônio" gay terá um "grande impacto" nos jovens e constitui um desafio para eles que mais tarde construirão uma família católica.
As uniões gay, disse "são um bom exemplo do que com muita freqüência nossos jovens encontram em nossa cultura e sociedade que se opõe diametralmente com aquilo que como católicos eles entesouram”.
O mal chamado "matrimônio" homossexual foi aprovado no estado de Nova Iorque por 33 votos contra 29. A norma foi entregue no mesmo dia de sua aceitação ao governador Andrew Cuomo para sua promulgação, que ele já tinha prometido.
Para o Arcebispo Dolan, a maneira mais efetiva que têm os católicos para defender o autêntico matrimônio formado por um homem e uma mulher está em "modelar uma vida matrimonial alegre, feliz e aberta à vida. Isso é o melhor que podemos fazer".
O Presidente da USCCB disse também ao grupo ACI que "os jovens devem estar preparados para nunca intimidar-se de falar profeticamente com a verdade fazendo que as pessoas saibam que a defesa do matrimônio tradicional não é uma causa estranha, supersticiosa, ou medieval dos católicos".
Em vez disso, precisou, o matrimônio autêntico "está no coração do bem comum, especialmente porque permite a mais saudável e o mais integral dos ambientes para nossas crianças".
Eventos como a JMJ Madrid 2011, disse logo, têm um papel crucial "porque podemos estar unidos em oração diante do Senhor. Isso é o que me dizem os jovens sobre estes dias: que tudo é muito liberador, iluminador e plenificante".
O que se vê neste evento, prosseguiu, "é um milhão de jovens que compartilham seus valores, que amam a fé e são católicos comprometidos que lutam diariamente para viver o tipo de vida que Jesus e a Igreja esperam".
"Esse é o assunto ao final, porque pelo menos durante cinco dias estão em uma cultura de apoio e ânimo, que lhes dá armas para os aspectos culturais contrários à fé dos quais falava João Paulo II", concluiu.

MADRI, 18 Ago. 11 / 10:28 am (ACI/EWTN Noticias)

O Arcebispo de Nova Iorque e Presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB), Dom Timothy Dolan, disse à ACI Prensa que a aprovação em seu estado do mal chamado "matrimônio" gay terá um "grande impacto" nos jovens e constitui um desafio para eles que mais tarde construirão uma família católica.

As uniões gay, disse "são um bom exemplo do que com muita freqüência nossos jovens encontram em nossa cultura e sociedade que se opõe diametralmente com aquilo que como católicos eles entesouram”.

O mal chamado "matrimônio" homossexual foi aprovado no estado de Nova Iorque por 33 votos contra 29. A norma foi entregue no mesmo dia de sua aceitação ao governador Andrew Cuomo para sua promulgação, que ele já tinha prometido.

Para o Arcebispo Dolan, a maneira mais efetiva que têm os católicos para defender o autêntico matrimônio formado por um homem e uma mulher está em "modelar uma vida matrimonial alegre, feliz e aberta à vida. Isso é o melhor que podemos fazer".

O Presidente da USCCB disse também ao grupo ACI que "os jovens devem estar preparados para nunca intimidar-se de falar profeticamente com a verdade fazendo que as pessoas saibam que a defesa do matrimônio tradicional não é uma causa estranha, supersticiosa, ou medieval dos católicos".

Em vez disso, precisou, o matrimônio autêntico "está no coração do bem comum, especialmente porque permite a mais saudável e o mais integral dos ambientes para nossas crianças".

Eventos como a JMJ Madrid 2011, disse logo, têm um papel crucial "porque podemos estar unidos em oração diante do Senhor. Isso é o que me dizem os jovens sobre estes dias: que tudo é muito liberador, iluminador e plenificante".

O que se vê neste evento, prosseguiu, "é um milhão de jovens que compartilham seus valores, que amam a fé e são católicos comprometidos que lutam diariamente para viver o tipo de vida que Jesus e a Igreja esperam".

"Esse é o assunto ao final, porque pelo menos durante cinco dias estão em uma cultura de apoio e ânimo, que lhes dá armas para os aspectos culturais contrários à fé dos quais falava João Paulo II", concluiu.

Fonte: ACI Digitial 


A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida promove hoje o ato de lançamento da 4ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida.

Organizada pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida - Brasil sem Aborto, a marcha será realizada em 31 de agosto, na Esplanada dos Ministérios, saindo do Museu Nacional. Os organizadores pretendem entregar ao presidente da Câmara, Marco Maia, um abaixo-assinado com 50 mil assinaturas em apoio à proposta do Estatuto do Nascituro (PL 478/07). Nascituro é o ser humano concebido, mas ainda não nascido.

A proposta define que a vida começa na concepção. O objetivo é garantir ao nascituro o direito à vida, à saúde, à honra, à integridade física, à alimentação e à convivência familiar. A marcha defende o substitutivo da relatora do estatuto na Comissão de Seguridade Social e Família, deputada Solange Almeida (PMDB-RJ).

O substitutivo não altera o artigo 128 do Código Penal, que autoriza o aborto praticado por médico nos casos de estupro e de risco de vida para a mãe. Em caso de estupro, o substitutivo prevê assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico para a mãe, e o direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe concorde. Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, este será responsável por pensão alimentícia e, caso ele não seja identificado, o Estado será responsável pela pensão.

Ao nascituro com deficiência, o projeto garante todos os métodos terapêuticos e profiláticos existentes para reparar ou minimizar sua deficiência, haja ou não expectativa de sobrevida extrauterina.

O projeto original proibia a manipulação, o congelamento, o descarte e o comércio de embriões humanos, com o único fim de serem suas células transplantadas para adultos doentes - práticas consideradas "atrocidades" pelos autores da proposta. O substitutivo retirou essa proibição.

A proposta foi aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família, na forma do substitutivo de Solange Almeida, e ainda precisa ser votada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.

A frente parlamentar é coordenada pelo deputado Salvador Zimbaldi (PDT-SP).

Foram convidados para o lançamento da marcha:
- a cantora Elba Ramalho;
- a presidente do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida - Brasil sem Aborto, Lenise Garcia;
- a deputada Solange Almeida;
- o presidente da Comissão de Finanças e Tributação e relator do Estatuto do Nascituro nessa comissão, deputado Claudio Puty (PT-PA);
- um representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB),
- um representante da Arquidiocese de Brasília;
- um representante da Federação Espírita Brasileira (FEB);
- representante da Federação Espírita do Distrito Federal (FEDF);
- um representante do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp).

A reunião será realizada às 14 horas, auditório Freitas Nobre.

Fonte: Agência Câmara de Notícias - http://www2.camara.gov.br

JMJ-CatequeseDEduardo2


MADRI, quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Cerca de 400 jovens lotaram hoje a Igreja São Domingos Sávio, em Madri, para participar da catequese com o presidente da Comissão da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro.

Segundo informa a CNBB, Dom Eduardo destacou a importância da fé na vida das pessoas e a necessidade do cristão vivê-la com participação na vida comunitária.

“Não basta dizer que tem fé, se não tem vida comunitária. A vida de Igreja é essencial para a fé”, disse.

Para o bispo, a fé precisa de condições favoráveis para se sustentar. “A fé é adesão pessoal a Deus; é assentimento livre a tudo que Deus criou. Ela necessita indiscutivelmente de condições favoráveis, e a Igreja é o espaço para alimentar a fé”, afirmou.

Dom Eduardo denunciou o relativismo e o laicismo que ameaçam a fé. “Partimos da consciência de que vivemos num contexto de esquecimento de Deus. Há um laicismo difundido que quer eliminar Deus da vida pública e privada”.

Ele enfatizou que o respeito à diversidade não elimina o reconhecimento de que a sociedade é religiosa.

“A dimensão religiosa é natural no ser humano e não um detalhe que possa ser tirado”. “Quanto menos ética cristã, mais fácil cair nos mecanismos que acabam com nossa liberdade”, acrescentou o bispo.

Dom Eduardo condenou o relativismo, que “gera insegurança”. “O relativismo que se propaga é um mal que precisa ser banido com veemência”.

O bispo defendeu, ainda, o uso correto da ciência e criticou “alguns que se dizem cientistas e querem provar que Deus não existe”.

“A ciência, enquanto organização da razão para a busca de qualidade da vida, é sagrada, e a Igreja caminha com a ciência. A Igreja foi responsável pela organização e dinamismo de muitas das ciências, mas é contra a manipulação feita por alguns que se dizem cientistas”, disse.

Três jovens deram breve testemunho sobre como viver a fé nas suas dimensões pessoal, comunitária e social. Todos destacaram a importância da fé na vida das pessoas.

Durante a catequese, vários padres atenderam as confissões dos jovens.  A catequese terminou com missa presidida por Dom Eduardo Pinheiro.

Fonte: Zenit

 

MADRI, 16 Ago. 11 / 10:50 pm (ACI/EWTN Noticias)
Ao presidir a multitudinária Missa de inauguração da JMJ Madrid 2011 celebrada na emblemática Praça de Cibeles, o Arcebispo anfitrião pela segunda vez deste evento, Cardeal Antonio María Rouco Varela, alentou os peregrinos a testemunhar com valor a Cristo segundo o exemplo do Beato João Paulo II.
Na Missa dedicada ao Papa Wojtyla diante de meio milhão de jovens e concelebrada por 800 bispos de todo o mundo e 8 mil sacerdotes, o Cardeal ressaltou as raízes católicas da Espanha "que se constitui animada por um projeto histórico que é sua identificação com o cristianismo".
Em um ambiente de festa de fé, o Cardeal disse logo que todos na Espanha "abrem a porta de seu coração" a todos os peregrinos que vieram a Madrid e destacou o testemunho de João Paulo II, como iniciador das Jornadas Mundiais da Juventude.
"Desde aquela primeira convocatória da Jornada de 1985 em Roma até esta Jornada de Madrid foi se debulhando uma bela história de fé, esperança e amor em três gerações de jovens católicos e não católicos, que viram como se transformava sua vida em Cristo e como surgiam entre eles inumeráveis vocações para o sacerdócio, a vida consagrada, o matrimônio cristão e o apostolado".
A santidade pessoal de João Paulo II –prosseguiu o Cardeal que acolheu em 1989 o Pontífice polonês para a JMJ deste ano em Santiago de Compostela– "brilha com um atrativo singular precisamente neste aspecto da evangelização dos jovens contemporâneos. Nosso Santo Padre Bento XVI não duvidou em ressaltar o amor aos jovens de João Paulo II na Homilia de sua Beatificação em primeiro de Maio na Praça de São Pedro".
O Cardeal Rouco ressaltou logo que "o segredo dessa luminosa personalidade, moldada na perfeição da caridade, desvela-se facilmente à luz da Palavra de Deus que foi proclamada. A chave de explicação de toda sua vida, consagrada ao Senhor, à Igreja e ao homem, não é outra que seu candente amor a Jesus Cristo, do qual, assim como São Paulo, não quis afastar-se jamais".
"João Paulo II passou também em sua vida pela aflição, pela angústia, pela perseguição, pelas carências mais elementares nos anos da II Guerra Mundial, da ocupação implacável e cruel de sua pátria, do despojo desumano dos seus… Sofreu a dor dos perseguidos pela causa de Cristo antes e depois de sua eleição à Sé de Pedro: literalmente, até o sangue".
João Paulo II, disse o Cardeal, foi uma "testemunha indomável da verdade e da esperança cristã, viveu a verdade do "se Deus estiver conosco, quem estará contra nós?", sem medo a nenhuma oposição interna ou externa à Igreja. Foi um valente de Cristo! Nada pôde afastá-lo de seu amor".
O amor total por Jesus Cristo foi o que marcou a vida deste Pontífice, disse logo e recordou que "quem quer que tenha vivido as Jornadas Mundiais de Buenos Aires, Santiago de Compostela, Czestochowa, Denver, Manila, Paris, Roma, Toronto… terá podido constatar que na forma de receber o Papa, com aquela mistura tão íntima de júbilo e respeitosa ternura, os jovens demonstravam que o estavam reconhecendo como aquele que vinha ao seu encontro no nome do Senhor".
O Cardeal Rouco Varela disse logo que, em Colônia 2005, Sydney 2008 e agora em Madrid 2011, o Papa Bento XVI compreende os novos desafios dos jovens em um mundo globalizado.
"Seu lugar na vida tem suas peculiaridades. Seus problemas e circunstâncias vitais mudaram. A globalização, as novas tecnologias da comunicação, a crise econômica, etc., condicionam para bem e, em muitas ocasiões, para mal".
"Os jovens de hoje, com raízes existenciais debilitadas por um rampante relativismo espiritual e moral, encerrados pelo poder dominante, e sem achar sólidos fundamentos para suas vidas na cultura e na sociedade atuais, até mesmo, não raramente, na própria família…, são provados poderosamente até os limites de fazer perder a orientação no caminho da vida: Como não vai vacilar às vezes sua fé?", prosseguiu.
Diante desta perspectiva, assegurou o Cardeal "a juventude do século XXI necessita, tanto ou mais que as gerações precedentes, encontrar o Senhor pela única via que se demonstrou espiritualmente eficaz: a do peregrino humilde e singelo que busca seu rosto".
"O jovem de hoje precisa ver Jesus Cristo quando Ele sai ao seu encontro na Palavra, nos Sacramentos, "também, muito especialmente, na Eucaristia e no Sacramento da Penitência, nos pobres e doentes, nos irmãos que estão em dificuldade e necessitam ajuda".
"Precisa vê-lo e entrar em diálogo íntimo com Ele, que o ama sem pedir nada em troca, a não ser a resposta de seu amor. A intenção do Papa, que tanto os ama, vai justamente nesta direção: que experimentem na Comunhão Católica da Igreja a verdade e a imperiosa urgência de fazer sua vida o lema da Jornada Mundial da Juventude 2011: "arraigados e edificados em Cristo, firmes na fé".
Finalmente o Cardeal elevou uma oração a João Paulo II para que "rogue por nós, roga pelos jovens da JMJ 2011 para que abram de par em par seus corações à graça salvadora de Cristo, o único Redentor do homem, nestes extraordinários dias do Espírito nos que queremos contar as maravilhas do Senhor a todas as nações!"

MADRI, 16 Ago. 11 / 10:50 pm 

Ao presidir a multitudinária Missa de inauguração da JMJ Madrid 2011 celebrada na emblemática Praça de Cibeles, o Arcebispo anfitrião pela segunda vez deste evento, Cardeal Antonio María Rouco Varela, alentou os peregrinos a testemunhar com valor a Cristo segundo o exemplo do Beato João Paulo II.

Na Missa dedicada ao Papa Wojtyla diante de meio milhão de jovens e concelebrada por 800 bispos de todo o mundo e 8 mil sacerdotes, o Cardeal ressaltou as raízes católicas da Espanha "que se constitui animada por um projeto histórico que é sua identificação com o cristianismo".

Em um ambiente de festa de fé, o Cardeal disse logo que todos na Espanha "abrem a porta de seu coração" a todos os peregrinos que vieram a Madrid e destacou o testemunho de João Paulo II, como iniciador das Jornadas Mundiais da Juventude.

"Desde aquela primeira convocatória da Jornada de 1985 em Roma até esta Jornada de Madrid foi se debulhando uma bela história de fé, esperança e amor em três gerações de jovens católicos e não católicos, que viram como se transformava sua vida em Cristo e como surgiam entre eles inumeráveis vocações para o sacerdócio, a vida consagrada, o matrimônio cristão e o apostolado". 

A santidade pessoal de João Paulo II –prosseguiu o Cardeal que acolheu em 1989 o Pontífice polonês para a JMJ deste ano em Santiago de Compostela– "brilha com um atrativo singular precisamente neste aspecto da evangelização dos jovens contemporâneos. Nosso Santo Padre Bento XVI não duvidou em ressaltar o amor aos jovens de João Paulo II na Homilia de sua Beatificação em primeiro de Maio na Praça de São Pedro".

O Cardeal Rouco ressaltou logo que "o segredo dessa luminosa personalidade, moldada na perfeição da caridade, desvela-se facilmente à luz da Palavra de Deus que foi proclamada. A chave de explicação de toda sua vida, consagrada ao Senhor, à Igreja e ao homem, não é outra que seu candente amor a Jesus Cristo, do qual, assim como São Paulo, não quis afastar-se jamais".

"João Paulo II passou também em sua vida pela aflição, pela angústia, pela perseguição, pelas carências mais elementares nos anos da II Guerra Mundial, da ocupação implacável e cruel de sua pátria, do despojo desumano dos seus… Sofreu a dor dos perseguidos pela causa de Cristo antes e depois de sua eleição à Sé de Pedro: literalmente, até o sangue".

João Paulo II, disse o Cardeal, foi uma "testemunha indomável da verdade e da esperança cristã, viveu a verdade do "se Deus estiver conosco, quem estará contra nós?", sem medo a nenhuma oposição interna ou externa à Igreja. Foi um valente de Cristo! Nada pôde afastá-lo de seu amor".

O amor total por Jesus Cristo foi o que marcou a vida deste Pontífice, disse logo e recordou que "quem quer que tenha vivido as Jornadas Mundiais de Buenos Aires, Santiago de Compostela, Czestochowa, Denver, Manila, Paris, Roma, Toronto… terá podido constatar que na forma de receber o Papa, com aquela mistura tão íntima de júbilo e respeitosa ternura, os jovens demonstravam que o estavam reconhecendo como aquele que vinha ao seu encontro no nome do Senhor".

O Cardeal Rouco Varela disse logo que, em Colônia 2005, Sydney 2008 e agora em Madrid 2011, o Papa Bento XVI compreende os novos desafios dos jovens em um mundo globalizado.

"Seu lugar na vida tem suas peculiaridades. Seus problemas e circunstâncias vitais mudaram. A globalização, as novas tecnologias da comunicação, a crise econômica, etc., condicionam para bem e, em muitas ocasiões, para mal".

"Os jovens de hoje, com raízes existenciais debilitadas por um rampante relativismo espiritual e moral, encerrados pelo poder dominante, e sem achar sólidos fundamentos para suas vidas na cultura e na sociedade atuais, até mesmo, não raramente, na própria família…, são provados poderosamente até os limites de fazer perder a orientação no caminho da vida: Como não vai vacilar às vezes sua fé?", prosseguiu.

Diante desta perspectiva, assegurou o Cardeal "a juventude do século XXI necessita, tanto ou mais que as gerações precedentes, encontrar o Senhor pela única via que se demonstrou espiritualmente eficaz: a do peregrino humilde e singelo que busca seu rosto". "O jovem de hoje precisa ver Jesus Cristo quando Ele sai ao seu encontro na Palavra, nos Sacramentos, "também, muito especialmente, na Eucaristia e no Sacramento da Penitência, nos pobres e doentes, nos irmãos que estão em dificuldade e necessitam ajuda".

"Precisa vê-lo e entrar em diálogo íntimo com Ele, que o ama sem pedir nada em troca, a não ser a resposta de seu amor. A intenção do Papa, que tanto os ama, vai justamente nesta direção: que experimentem na Comunhão Católica da Igreja a verdade e a imperiosa urgência de fazer sua vida o lema da Jornada Mundial da Juventude 2011: "arraigados e edificados em Cristo, firmes na fé".

Finalmente o Cardeal elevou uma oração a João Paulo II para que "rogue por nós, roga pelos jovens da JMJ 2011 para que abram de par em par seus corações à graça salvadora de Cristo, o único Redentor do homem, nestes extraordinários dias do Espírito nos que queremos contar as maravilhas do Senhor a todas as nações!"
 
 Fonte: ACI Digital

A cada ano, cerca de 4 milhões de pessoas são vítimas do trafico de seres humanos em todo o mundo; mais de um milhão são mulheres e meninas destinadas à indústria do sexo (prostituição, pornografia, etc.), à escravidão ou à matrimônios forçados.

No Estado de Jharkhand, na Índia, a situação é igualmente alarmante: muitas meninas são obrigadas a viver em condições de semi-escravidão ou obrigadas a se prostituir. Trata-se de uma região em que a maior parte das famílias vive em condições de extrema pobreza e isso favorece a proliferação de grupos mafiosos que se aproveitam da vulnerabilidade e da ingenuidade das jovens, iludindo-as e oferecendo-lhes a falsa esperança de encontrar trabalho nas grandes cidades. 74% destas jovens abandonam os estudos antes de terminar a escola média e muitas delas tentam fugir das violências domésticas.

Alarmados pelo aumento de casos de tráfico e de exploração das meninas mais indigentes no Estado de Jharkhand e depois de um estudo realizado pelo departamento de Psicologia do Ranchi Women's College sobre o tráfico de mulheres, os serviços sociais de Ranchi se comprometeram a fim de que as mais vulneráveis, especialmente meninas e mulheres indigentes, adquiram um mínimo de auto-estima, reduzam a sua dependência econômica e tenham a assistência de saúde incrementada. Através deste projeto, apoiado pela ONG católica espanhola Manos Unidas, tenta-se aumentar o nível de consciência sobre o problema do tráfico de seres humanos e reduzir o número de meninas que abandonam os estudos. Atualmente, cerca de mil meninas e adolescentes são beneficiados por este programa. O tráfico de seres humanos atualmente gera ‘lucros’ de cerca 30 milhões de dólares. Nos últimos 30 anos, mais de 30 milhões de mulheres, meninas e meninos foram vítimas deste grave fenômeno na Ásia, com o único objetivo da exploração sexual.

Fonte: Agência FIDES - www.fides.org

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