Fonte: www.acidigital.com
A jovem de origem dominicana Benny Abreu comoveu os habitantes da Flórida por seu testemunho de amor maternal. Ela padecia sérios problemas cardíacos e preferiu morrer antes que abortar o filho que esperava.
Benny, de 25 anos de idade, graduou-se na Universidade da Flórida Central em princípios de maio, decidiu prosseguir com sua gravidez, sabendo que padecia uma severa condição cardíaca que poderia causar sérias complicações.
Conforme informou o jornal La Prensa da Flórida, a jovem nunca considerou a possibilidade de um aborto e assegurava que sua gravidez era uma bênção.
"O doutor disse a ela que devia abortar se queria viver, mas ela disse que não, que ela não podia matar o seu filho e que ia seguir com a gravidez", relatou sua mãe à imprensa local.
Em 17 de maio ela deu à luz o seu filho mas sua condição piorou, transladaram-na ao Shands Hospital de Gainsville, um centro especializado em cardiologia, onde faleceu no dia 30 de maio.
"Eu sabia que ela tinha uma condição médica com seu coração, inclusive a levei ao médico várias vezes, mas nunca em minha mente imaginei que ia morrer, eles (os médicos) disseram que o bebê devia vir cedo e que poderia sofrer um pouco, mas nunca esperei que isto acontecesse", explicou Jovan Toliver, pai do bebê.
Toliver assinalou sentir que "perdi um pedaço de mim mesmo, mas o único que me mantém é saber que ela nunca vai querer que eu deixe sozinho o seu bebê e por isso devo ser forte".
"Ela foi muito valente e nunca duvidou em ter o seu bebê, embora para isso tivesse que pagar o preço mais alto. Eu sei que agora ela está nas mãos de Deus e quando olhar para baixo verá a melhor parte dela conosco e saberá que sempre o cuidaremos", acrescentou a mãe de Jovan, Martha Motley.
MIAMI, 14 Jun. 10 / 04:12 pm (ACI).- A jovem de origem dominicano Benny Abreu comoveu os habitantes da Flórida por seu testemunho de amor maternal. Ela padecia sérios problemas cardíacos e preferiu morrer antes que abortar o filho que esperava.
Benny, de 25 anos de idade, graduou-se na Universidade da Flórida Central em princípios de maio, decidiu prosseguir com sua gravidez, sabendo que padecia uma severa condição cardíaca que poderia causar sérias complicações.
Conforme informou o jornal La Prensa da Flórida, a jovem nunca considerou a possibilidade de um aborto e assegurava que sua gravidez era uma bênção.
"O doutor disse a ela que devia abortar se queria viver, mas ela disse que não, que ela não podia matar o seu filho e que ia seguir com a gravidez", relatou sua mãe à imprensa local.
Em 17 de maio ela deu à luz o seu filho mas sua condição piorou, transladaram-na ao Shands Hospital de Gainsville, um centro especializado em cardiologia, onde faleceu no dia 30 de maio.
"Eu sabia que ela tinha uma condição médica com seu coração, inclusive a levei ao médico várias vezes, mas nunca em minha mente imaginei que ia morrer, eles (os médicos) disseram que o bebê devia vir cedo e que poderia sofrer um pouco, mas nunca esperei que isto acontecesse", explicou Jovan Toliver, pai do bebê.
Toliver assinalou sentir que "perdi um pedaço de mim mesmo, mas o único que me mantém é saber que ela nunca vai querer que eu deixe sozinho o seu bebê e por isso devo ser forte".
"Ela foi muito valente e nunca duvidou em ter o seu bebê, embora para isso tivesse que pagar o preço mais alto. Eu sei que agora ela está nas mãos de Deus e quando olhar para baixo verá a melhor parte dela conosco e saberá que sempre o cuidaremos", acrescentou a mãe de Jovan, Martha Motley.MIAMI, 14 Jun. 10 / 04:12 pm (ACI).- A jovem de origem dominicano Benny Abreu comoveu os habitantes da Flórida por seu testemunho de amor maternal. Ela padecia sérios problemas cardíacos e preferiu morrer antes que abortar o filho que esperava.
Benny, de 25 anos de idade, graduou-se na Universidade da Flórida Central em princípios de maio, decidiu prosseguir com sua gravidez, sabendo que padecia uma severa condição cardíaca que poderia causar sérias complicações.
Conforme informou o jornal La Prensa da Flórida, a jovem nunca considerou a possibilidade de um aborto e assegurava que sua gravidez era uma bênção.
"O doutor disse a ela que devia abortar se queria viver, mas ela disse que não, que ela não podia matar o seu filho e que ia seguir com a gravidez", relatou sua mãe à imprensa local.
Em 17 de maio ela deu à luz o seu filho mas sua condição piorou, transladaram-na ao Shands Hospital de Gainsville, um centro especializado em cardiologia, onde faleceu no dia 30 de maio.
"Eu sabia que ela tinha uma condição médica com seu coração, inclusive a levei ao médico várias vezes, mas nunca em minha mente imaginei que ia morrer, eles (os médicos) disseram que o bebê devia vir cedo e que poderia sofrer um pouco, mas nunca esperei que isto acontecesse", explicou Jovan Toliver, pai do bebê.
Toliver assinalou sentir que "perdi um pedaço de mim mesmo, mas o único que me mantém é saber que ela nunca vai querer que eu deixe sozinho o seu bebê e por isso devo ser forte".
"Ela foi muito valente e nunca duvidou em ter o seu bebê, embora para isso tivesse que pagar o preço mais alto. Eu sei que agora ela está nas mãos de Deus e quando olhar para baixo verá a melhor parte dela conosco e saberá que sempre o cuidaremos", acrescentou a mãe de Jovan, Martha Motley.