arcebispowashJamais ceder diante de quem ataca a vida e a liberdade de consciência. Com este premente apelo, o Presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, Dom Timothy Dolan, concluiu a vigília noturna da 39ª Marcha para a Vida realizada segunda-feira em Washington. “Do ponto de vista humano, seríamos tentados a desistir diante de um governo que considera a concepção, a gravidez e o nascimento como uma doença a ser curada, e diante de quem considera o bloqueio químico da concepção ou o aborto de uma criança, um direito que deve ser financiado por quem é contrário”, disse durante a homilia.

O Arcebispo de Nova York referia-se à decisão do governo Obama de obrigar todos os hospitais dos EUA a fornecerem, a partir de 2013, contraceptivos e medicamentos abortivos em seus programas de saúde.

Também fez referência a essa polêmica na missa de abertura da Vigília, domingo à noite, o Arcebispo de Galveston-Houston, e Presidente da Comissão Episcopal de Atividades Pró-Vida, Cardeal Daniel Di Nardo. “Nunca na história estadunidense um governo federal obrigou os cidadãos a comprarem um produto que violasse suas convicções”, disse o purpurado, comentando a dura posição expressa nestes dias por Dom Dolan.

O Cardeal DiNardo, por sua vez, recordou as palavras pronunciadas por Bento XVI, na semana passada, a um grupo de bispos estadunidenses em visita “ad limina”. Referindo-se à atual controvésia, o Santo Padre afirmou que “é fundamental que toda a comunidade católica nos Estados Unidos seja capaz de compreender as graves ameaças ao testemunho público da Igreja”. Afirmou ainda que cada vez mais se encontram expressões nas esferas políticas e culturais de tentar limitar a liberdade mais apreciada nos Estados Unidos, ou seja a liberdade de religião.

Fonte: Radio Vaticano

Mais de 80 mil abortos por opção da mulher foram realizados em Portugal desde 2007, de acordo com um estudo da Federação Portuguesa pela Vida (FPV).

Segundo o estudo, desses cerca de 80 mil abortos, perto de 13.500 foram reincidentes, a maioria dos quais efetuados no ano de 2010 - 4.651 abortos.

Esta informação surge numa altura que marca os cinco anos do referendo da despenalização do aborto, assinalado no sábado.

De acordo com o estudo, que se baseia em dados da Direção Geral da Saúde (DGS) e do Instituto Nacional de Estatística (INE) até 2010, os casos de reincidência têm aumentado.

Fonte: A Bola.pt

marcosmaiaO Brasil ainda não tem espaço político no Legislativo para retomar o debate sobre a legalização do aborto no país, segundo afirmou nesta terça-feira o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia.

A declaração foi feita após a professora e socióloga Eleonora Menicucci, indicada pela presidente Dilma Rousseff para assumir a Secretaria de Políticas para as Mulheres, dizer que a discussão sobre legalização ou descriminalização do aborto cabe ao Legislativo e não ao Executivo.

Marco Maia completou afirmando que diversos assuntos são polêmicos entre os parlamentares e não conseguem chegar a um consenso, como o casamento homoafetivo. Ainda assim, segundo ele, estes assuntos não vão deixar de ser debatidos. "É bom que todos tenham uma opinião, que as pessoas se expressem, que dialoguem sobre esses temas. Isso pode, no futuro, quem sabe, contribuir para que uma maioria do país oriente a votação aqui na Câmara dos Deputados", afirmou.

Eleonora Menicucci, futura ministra, declarou publicamente que é a favor da legalização do aborto, mas deixou claro que sua opinião pessoal não vai ter relevância após sua posse na próxima sexta-feira. De acordo com ela, a partir daí, valerá apenas o pensamento do governo. Para Eleonora, a discussão sobre o aborto não é ideológica, mas de saúde pública. Ela lembrou ainda que a prática é a quarta maior causa de mortalidade materna no Brasil e quinta entre internações.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

eleonoraAmiga da presidente Dilma Rousseff desde a década de 1960 e sua colega de prisão na ditadura militar, a nova ministra Eleonora Menicucci, 67, promete defender a liberação do aborto à frente da Secretaria de Políticas para as Mulheres, informa reportagem de Bernardo Mello Franco, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Dilma escolhe ex-companheira de prisão para secretaria das mulheres

Ela vai substituir Iriny Lopes, que vai disputar a Prefeitura de Vitória.

Eleonora é pró-reitora da Universidade Federal de São Paulo e militante de esquerda na década de 60. Ela conviveu com a presidente durante o regime militar.

A nova ministra também foi vice-presidente da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais e da diretoria da UNE.

Ela foi presa em julho de 1971 e esteve com Dilma no presídio Tiradentes, que abrigava prisioneiras políticas do regime militar.

Em nota divulgada ontem, a Secretaria de Comunicação da Presidência afirma que Dilma deseja "sucesso" a Eleonora em suas novas funções na secretaria "que tem contribuído para melhorar a vida das brasileiras".

Fonte: Folha.Com

Nos últimos dias, milhões de jovens do mundo inteiro viveram a expectativa de conhecer o símbolo da próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013.

A contagem regressiva chegou ao fim nessa terça-feira, 7 de fevereiro, com a divulgação da logomarca oficial do evento. O lançamento aconteceu no auditório do Edifício João Paulo II (Glória).

Além do presidente, o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, e dos vice-presidentes do Comitê Organizador Local (COL), Dom Paulo Cezar Costa e Dom Antonio Dias Duarte, estavam os responsáveis pelos setores que compõem o Comitê.

Entre as autoridades compareceram o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e arcebispo de Aparecida, Cardeal Dom Raymundo Damasceno e o atual Secretário da Congregação para os Bispos, em Roma, Dom Lorenzo Baldisseri. Participaram também quase cem bispos que estão no reunidos no Centro de Estudos do Sumaré para o 21º Curso para Bispos, promovido pela Arquidiocese do Rio.

Na ocasião, Dom Orani anunciou o vencedor do concurso da logomarca, Gustavo Huguenin, 25, natural da cidade de Cantagalo, região Serrana do Rio. O lançamento contou ainda com apresentações artísticas de Olívia Ferreira, Eliana Ribeiro e do Projeto Música no Museu.

“Quero aqui expressar minha eterna gratidão a Deus pela realização deste sonho, um dia impensável e agora tão real. Sou extremamente feliz por ser um jovem que pode proclamar para todo o mundo a alegria de fazer parte da Santa Igreja Católica”, declarou Gustavo Huguenin.

No momento da apresentação da logo, o Cristo Redentor foi iluminado com as cores verde e amarelo, em referência ao país sede da próxima JMJ.

O arcebispo do Rio lembrou que a Jornada vai muito além do Rio de Janeiro ou do Brasil. “Os jovens vão levar daqui valores novos para o mundo. Alegra-me ver que podemos fazer desse trabalho local, um serviço de amor para o mundo. Estaremos influenciando o presente e o futuro”, completou Dom Orani.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse a cidade vai se mobilizar para realizar a maior JMJ da história. “Será um encontro de amor, de paz, fé e valores cristãos”, afirmou Paes.

Para o governador do Rio de Janeiro, esse é um momento de virada do Rio. “Depois que o Cristo se tornou uma das sete maravilhas do mundo, o Rio passou a ser mais ousado. E é esse evento que vai consolidar essa cidade pacificada. Vai ser o evento dos eventos e vamos fazer de tudo para ser a JMJ mais extraordinária de todas”, afirmou Cabral.

O arcebispo do Rio ressaltou que a logomarca traz as florestas, o mar, o Pão de Açúcar e todas as maravilhas do Rio. “Todos nós estamos como essa marca. Aqui, há um coração batendo forte e dizendo: venham ter essa experiência com Deus”, assegurou.

Por Renata Rodrigues e Andressa Gonçalves


Fonte: Site Oficial da JMJ 2013

06_mar_madrehijos060312Uma mulher de Valência, Espanha, casada e mãe de quatro filhos, que foi despedida em duas ocasiões por estar grávida, viajará no domingo a Nova Iorque convidada por várias ONGs católicas para defender ante a ONU o valor da maternidade e a não-discriminação das grávidas.

Conforme informou o Arcebispado de Valência em um comunicado, María Carmen Mateu é presidente do Instituto de Política Familiar (IPF) da Comunitat Valenciana atuará como palestrante ante a Organização de Nações Unidas (ONU), onde já interveio em 2010, perante a Comissão Executiva da Mulher.

Mateu lamentou que "há tempos que vincula-se a saúde materna com o 'direito' ao aborto e ao planejamento familiar, e a maioria dos recursos destinados ao cumprimento deste objetivo se destinam para que as mulheres não tenham filhos", mas em sua opinião, estes recursos deveriam destinar-se "a que as mulheres, em particular, e as famílias, em geral, possam ter o número de filhos que desejem mediante políticas de apoio à natalidade, e não de promoção do aborto".

Além disso, ela destacou que a celebração do Dia Internacional da Mulher, no próximo 8 de março, é "um bom momento para ressaltar o indispensável papel das mulheres como mães, esposas, no lar, assim como trabalhadoras fora do lar".

"É essencial reconhecer não só o trabalho remunerado, mas também o trabalho não remunerado das mulheres em casa: as duas caras de uma mesma moeda, e seu trabalho em ambos os papéis é fundamental", adicionou Mateu.

Em uma entrevista, recorda como ela foi "despedida de duas multinacionais por ser mãe" e detalha que inclusive na última o motivo da demissão foi "por estar grávida".

Entretanto, Mateu assegura que dá graças a Deus por essas demissões "porque foram a forma na que entendi o valor da maternidade, quão importante é estar aberta aos planos de Deus".

"Nesses momentos (as gravidezes) não coincidiam com meus planos, mas agora vejo que devo dar graças porque entendo que eram os planos que Ele tinha reservados para mim", concluiu.

Fonte: ACI Digital

Terça, 07 Fevereiro 2012 11:58

O aborto destrói as pessoas

Abortos crescem junto com as leis que o liberalizam

 

Em 19 de janeiro, foi publicado no site da revista médica Lancet um artigo com os números do aborto no mundo entre 1995 e 2008. Os autores do texto declaram: "As leis restritivas ao aborto não estão associados a menores taxas de aborto". Não surpreende que a publicação tenha sido imediatamente adotada por vários grupos pró-aborto para apoiar a liberalização da prática em todas as nações.

A base das tentativas de liberalização é o assim chamado “aborto seguro”, para o qual a legalização completa seria um elemento essencial, embora não exaustivo. Trata-se de esforços para convencer os governos, particularmente os da América do Sul, de que uma possível descriminalização do aborto só poderia resultar em progresso, porque impediria as complicações dos aborto clandestinos sem elevar o número de abortos realizados.

Mas podemos perguntar se essa leitura é respeitosa da realidade ou apenas uma representação conveniente para uma perspectiva muito ideológica.

Um elemento de reflexão vem da constatação de quem são os autores: membros do Instituto Guttmacher, que é uma formidável máquina de propaganda do aborto, historicamente ligada à maior rede de clínicas de aborto dos Estados Unidos, a Planned Parenthood. O Instituto Guttmacher faz parte do lobby pró-aborto, que pede das instituições internacionais o reconhecimento da interrupção voluntária da gravidez como parte dos chamados “direitos reprodutivos”.

Os autores afirmam que processaram os dados de seu estudo a partir de uma variedade de fontes: outros estudos publicados, relatórios ocasionais, pareceres de peritos. Como uma tal miscelânea possa ter embasado as estimativas referidas no artigo é um mistério obscuro, que dista muito da transparência de métodos que deveria permitir a verificabilidade e a reprodutibilidade do método científico de Galileu. Já de outra coisa temos mais conhecimento: do enorme grau de variabilidade e de incerteza que sustenta todos os métodos usados para estimar os abortos clandestinos.

Basta comparar as estimativas do número de abortos antes da legalização em alguns países ocidentais.

Para a Itália, Grandolfo fornece o número de 350.000 abortos antes da legalização, enquanto Figà Talamanca dá estimativas que, com base em vários modelos matemáticos, vão de 220.000 até 3.640.000, enquanto o professor Colombo apresenta como dado mais provável o de 100.000 abortos por ano.

Na França, a agência nacional de estatística, Ined, avalia que, antes da lei do aborto, o número era de 250.000. Já Thierry Lefevre fala de 55.000 a 90.000. Na Inglaterra, citavam-se 100.000 abortos antes da abortion act de 1967, ao passo que outras publicações científicas estimavam o número entre 15.000 e 31.000.

Não pode ser subestimado, ainda, o testemunho direto do norte-americano Dr. Nathanson, fundador da NARAL (Associação Nacional para a Revogação das Leis de Aborto), convertido à causa pró-vida e ao catolicismo. Ele comprova que houve um exagero proposital na quantidade alegada de abortos nos Estados Unidos, como técnica para criar a impressão de que o aborto era muito difundido no país e precisava ser legalizado.

Resta uma consideração a ser feita sobre o uso de dados brutos a respeito de fatores paralelos, que podem modificar os próprios dados sobre o aborto em si. O mundo “pró-escolha” (favorável ao aborto) utiliza, por exemplo, todos os possíveis co-fatores a fim de tentar diminuir a probabilidade de que os problemas psicológicos nas mulheres que fizeram abortos se devam ao próprio fato de terem abortado.

Eles argumentam que a causa de tais problemas não é o aborto em si, mas toda uma série de fatores que predispõem as mulheres com problemas de saúde mental a abortarem com mais probabilidade. É de se perguntar por que os especialistas que publicaram o estudo na Lancet não corrigiram os dados sobre o aborto com base nos vários fatores que influenciam o recurso a essa prática: renda, religião, raça, fertilidade, escolaridade, para citar apenas alguns.

De uma coisa podemos estar certos: legalizar o aborto é aceitar que o número de abortos vai aumentar. Isto não é uma tese, mas um fato demonstrado na Itália, na Romênia, nos Estados Unidos, no Peru. E mostra claramente que lutar por leis restritivas significa lutar pela vida.

Renzo Puccetti, professor na Faculdade de Bioética do Ateneu Regina Apostolorum

Fonte: Zenit

Segunda, 06 Fevereiro 2012 11:50

Vaticano: Papa apela à defesa da vida humana

Bento XVI destacou ainda importância da fé para superar sofrimento e doença

baloesverdes2012
Bento XVI apelou neste domingo (05/02) no Vaticano à defesa da vida humana, “em todas as fases e condições da existência”, associando-se à jornada convocada pelos bispos italianos, por esta causa.

“A verdadeira juventude realiza-se no acolhimento, no amor e no serviço à vida”, disse o Papa, após a oração do Angelus, desde a janela do seu apartamento, sobre a Praça de São Pedro.

A iniciativa da Conferência Episcopal Italiana teve como tema, este ano, ‘Jovens abertos à vida’.

Ainda com vestígios da neve que caiu sobre o Estado do Vaticano, membros das associações ‘Jovens por Roma’ e ‘Salva mamãs’ fizeram um cordão humano, para assinalar a jornada pela vida.

Bento XVI saudou, por outro lado, o encontro promovido este sábado pelos escolas de Obstetrícia e Ginecologia das universidades romanas, dedicado ao tema ‘Promoção e tutela da vida humana nascente’.

Na catequese e saudações que pronunciou em várias línguas, o Papa antecipou a celebração do Dia Mundial do Doente, a 11 deste mês, frisando que “as doenças são um sinal da ação do Mal no mundo” e que, nos Evangelhos, “a libertação das doenças e enfermidades constituiu, juntamente com a pregação, a principal atividade de Jesus”.

“Continua a ser verdade que a doença é uma condição tipicamente humana, na qual experimentamos fortemente que não somos autossuficientes, mas temos necessidade dos outros”, acrescentou, pelo que a mesma “pode ser um momento salutar, paradoxalmente, no qual se pode experimentar a atenção dos outros”.

Bento XVI admitiu, contudo, que a doença pode ser uma “prova” longa e que quando a cura não surge a existência “deprime-se e desumaniza-se”, como um “ataque do Mal”.

A resposta, precisou, passa pelos “tratamentos adequados” que os avanços “gigantes” da medicina proporcionam, mas sobretudo com “fé em Deus, na sua bondade”.

O Papa assinalou que essa fé é uma “atitude decisiva e de fundo” para enfrentar a doença, rezando em particular “pelas situações de maior sofrimento e abandono”.

“Façamos também nós como as pessoas do tempo de Jesus: espiritualmente, apresentemos-lhe todos os doentes, confiantes de que Ele pode e quer curá-los”, pediu.

Fonte: Agência Ecclesia

verastegui
O famoso ator, produtor e ativista pró-vida mexicano, Eduardo Verástegui afirmou que “ainda veremos a regeneração e o fim do aborto neste país" (Estados Unidos), em uma recente conferência em Denver, Colorado.

No evento realizado no Centro Gravidez Lighthouse, Verástegui, que voltou recentemente à fé católica, após uma vida de excessos no show business, se referiu à abertura do Medical Center, em Guadalupe Los Angeles, que ele mesmo ajudou a fundar, como um "oásis de vida", dado que se encontra perto de 10 clínicas de aborto.

Sobre seu trabalho como ativista pró-vida, o também produtor e estrela do filme "Bella", explicou que o trabalho desse lugar é "salvar o mais importante e aquilo que Deus mais ama que é a vida humana."

"A coisa mais impressionante é que ao entrar no centro (as grávidas) já não se sentem sozinhas, porque existem muitos voluntários, muitas pessoas que estão lá para apoiá-las", acrescentou

Verástegui também se alegrou muito quando soube que o Centro Gravidez Lighthouse procura abrir um centro semelhante em Los Angeles, perto da segunda maior clínica de aborto Planned Parenthood dos Estados Unidos

"Eu me emociono muito por sabê-lo porque eles estão fazendo aqui o mesmo que nós fazemos. Realmente é a melhor maneira de derrotar esta cultura da morte e transformá-la em uma cultura da vida", disse ele.

Eduardo Verástegui também se referiu ao trabalho do Metanoia Films, que fundou com dois amigos: Leo Severino e Alejandro Monteverde, que também se coverteram logo após de vários anos na mídia.

Metanoia é uma palavra grega que significa "mudança de mente" ou "conversão". Além de Bella, o plano para filmar o curta-metragem "Little Boy", que "visa incentivar os jovens a não apenas se divertir, mas viver de acordo com a 'lista'" (das obras de misericórdia).

Verástegui também mostrou seu filme "Crescendo", que conta a história de uma mãe lutando com a idéia de abortar seu filho. O filme estará em breve disponível na Internet.

Fonte: ACI Digital

40dias
Com o propósito de lutar pela vida e contra o aborto na Espanha e no mundo, no próximo 22 de fevereiro, Quarta-feira de Cinza, terá início a terceira edição da campanha nacional de oração "40 Dias pela Vida" diante das clínicas de aborto de várias cidades do país.

Esta campanha de oração, que durará os 40 dias do tempo de Quaresma, é promovida por voluntários cristãos que defendem a vida desde a concepção e que sairão às ruas para rezar, em atitude pacífica, dando testemunho de sua fé e pedindo pelo fim do aborto.

Conforme o informe do comitê nacional de "40 Dias pela Vida" na Espanha, a campanha se realiza, ao mesmo tempo, em 300 cidades de três continentes, os mesmos dias, com a mesma intenção, durante 40 dias.

"Somos voluntários que temos em comum nossa fé. Reunimo-nos para rezar. Não militamos de nada, não provocamos nem assinalaremos ninguém. Detemo-nos 40 dias frente aos abortorios para rezar e dar testemunho público de nossa fé e pedimos ao Senhor pelo fim deste genocídio", assinalaram.

Finalmente, os voluntários do comitê organizador pediram a todos os defensores da vida que tenham um site Web, que ajudem a difundir a campanha de oração de "40 Dias pela Vida".

"Com uns pixels de sua Web anunciando a oração pela vida você nos ajudaria a mover as consciências de muitas mais pessoas que poderão conhecer e talvez unir-se aos 40 Dias pela Vida para fazer possível o grande objetivo: converter nosso país (e o mundo inteiro) em uma grande prece pelo fim do aborto", concluíram.

Mais informação em espanhol: http://40diasporlavida.es/ e http://40diasporlavida.es/quienes-somos/  

Fonte: ACI Digital

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