Mulher britânica se recusa a tomar remédios abortivos após ultra-som indicar ausência de batimentos cardíacos em feto. Oito dias depois, outro teste comprovou que a criança estava viva



thesun
A britânica Sofia Taylor, de 22 anos, recusou-se a acreditar no resultado de um exame de ultra-som durante a gravidez: o coração do bebê havia parado de bater. Ao invés de tomar as pílulas abortivas que recebeu no Royal Sussex County Hospital, em Brighton (Reino Unido), Sofia, resolveu esperar pelo próximo exame dali a oito dias. “Eles me disseram para me livrar do bebê, mas depois de três crianças, eu sabia como era se sentir grávida”, disse Sofia, que tem mais três filhas, ao jornal britânicoThe Sun.

A intuição da mãe estava certa: no teste seguinte, foi comprovado que a criança estava viva. Seis meses depois do incidente, com Bella-Mae nos braços, a mãe não cansa de repetir. “Ela é o nosso pequeno milagre.” A criança, que tem 15 dias de vida, nasceu prematura e após alguns dias recebeu alta.

Os pais da menina, segundo noticiou o jornal, foram bem atendidos pelo hospital durante o parto, mas, obviamente, continuam chateados com o erro cometido pela instituição.





Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI226810-17729,00.html

Dom Chullikatt aborda políticas errôneas de controle da população

O observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas se opõe a que a fertilidade humana e o crescimento da população sejam algo a temer.

Dom Francis Chullikatt fez uma declaração na última terça-feira, com um discurso na 44ª Sessão da Comissão sobre População e Desenvolvimento, sobre "Fecundidade, Saúde Reprodutiva e Desenvolvimento".

Ele ressaltou que, "infelizmente, muitos dos debates de hoje ainda se deixam levar por um falso conceito segundo o qual, no contexto do crescimento da população, o próprio ato de dar a vida é mais temido que desejado".

"Esse tipo de pensamento se baseia em um individualismo radical, que considera a reprodução humana como uma mercadoria que deve ser regulada e melhorada para promover uma maior eficiência de mercado e de desenvolvimento."

E continuou: "Como pode este ponto de vista estar em consonância com os objetivos das Nações Unidas?"

Dom Chullikatt afirmou que "esta interpretação errônea leva a uma visão distorcida, segundo a qual o crescimento da população, especialmente entre os pobres, deveria diminuir para poder combater o analfabetismo, a pobreza e a desnutrição".

"Isso está baseado na teoria, consistentemente refutada, de que o aumento da população devastará o meio ambiente, conduzirá a uma concorrência global e a uma batalha pelos recursos, além de enfraquecer a capacidade das mulheres de interagir plenamente na sociedade", disse.

Sexualidade humana

"Estes receios contribuem para o avanço da tecnologia de formas de reprodução que maculam a natureza da sexualidade humana", destacou Dom Chullikatt.

Ele observou que "a combinação desses conceitos equivocados tem levado muitos governos nacionais a adotarem leis e políticas que desestimulam os pais a exercer o seu direito fundamental e inderrogável de ter filhos, livres de toda coerção, e que, às vezes, consideram ilegal que uma mãe dê à luz ou que uma criança possa ter irmãos e irmãs".

O prelado pediu que, "em vez de focalizar as políticas e recursos financeiros nos esforços destinados a reduzir o número de pessoas pobres através de métodos que banalizam o casamento e da família e negam o próprio direito à vida dos não-nascidos, concentremos esses recursos na prestação da assistência prometida para o desenvolvimento de cerca de 920 milhões de pessoas vivem com menos de US$ 1,25 por dia".

E prosseguiu: "Alimentemos os cerca de um bilhão de pessoas estão desnutridas e prestemos assistência adequada aos nascimentos, para reduzir a incidência de mortalidade infantil e materna".

"Cumpramos a nossa promessa de proporcionar educação primária aos 69 milhões de crianças em risco de tornar-se outra geração que não tem assistência básica."

O arcebispo concluiu afirmando que "as crianças de hoje serão os cidadãos de amanhã, que têm muito a oferecer para o bem-estar e para o bem comum de todos".

Fonte: http://www.zenit.org/article-27753?l=portuguese

legis_vida

Uma iniciativa da Frente Parlamentar em Defesa da Vida

Mais de 80 parlamentares
, entre senadores e deputados, participaram da primeira reunião do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida (Brasil Sem Aborto), deste ano, realizada no dia 1º, na Câmara Federal. Durante a reunião os participantes se comprometeram em manter a Frente Parlamentar em Defesa da Vida, que conta no total com mais de 180 integrantes no Legislativo. O grupo elegeu como sua principal prioridade o projeto da deputada Solange Almeida, que estabelece o Estatuto do Nascituro.

O projeto já foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara e elimina a possibilidade da descriminalização do aborto definindo o direito à vida desde a concepção. O Estatuto também garante assistência pré-natal e acompanhamento psicológico para a mãe; e o direito dela de encaminhar a criança à adoção, caso assim o deseje.

82% da população brasileira rejeita a legalização do aborto. O dado foi lembrado durante a reunião que também contou com a participação da presidente nacional do Movimento Brasil Sem Aborto, Lenise Garcia. A ela coube a apresentação do movimento aos novos parlamentares, além de estabelecer uma relação de proximidade com a Frente Parlamentar em Defesa da Vida – Contra a Legalização do Aborto.

A primeira atividade da Frente Parlamentar em Defesa da Vida será no dia 27 de abril, quando ocorrerá o 4º encontro de legisladores e governantes pela vida, também na Câmara dos Deputados, evento que tradicionalmente é promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida – Contra o Aborto. Este evento deverá reunir vereadores, prefeitos e vice-prefeitos, deputados estaduais, federais e senadores, bem como governadores de Estado.

Fonte: http://diasimdiatambem.wordpress.com/2011/03/03/frente-parlamentar-em-defesa-da-vida-mantem-atividades/

Um erro na tradução italiana leva a interpretações errôneas

O novo catecismo para jovens, publicado com uma introdução de Bento XVI, não é a favor dos anticoncepcionais, ao contrário do que foi anunciado por fontes de informação na internet, que se basearam em uma tradução errônea da versão italiana.

Ainda que vários sites tenham exibido títulos como "Catecismo para JMJ sugere que casais cristãos usem anticoncepcionais", uma leitura completa de "YouCat" (‘Youth Catechism'), que será distribuído na mochila do peregrino a cerca de 700 mil participantes na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), demonstra o contrário.

A versão italiana do original alemão, que contém um erro de tradução em uma pergunta sobre o assunto (não na resposta), esclarece a diferença entre o uso de métodos naturais de planejamento familiar e os artificiais, enfatizando os problemas morais que estes últimos apresentam.

Devido ao problema da tradução, a editoria na Itália, ‘Città Nuova', anunciou ontem que parou a distribuição do catecismo, enquanto analisa do texto, como explicou uma porta-voz da editora à agência católica norte-americana CNS.

"YouCat" é um trabalho realizado pela Conferência Episcopal Austríaca, cujo presidente é o cardeal Christoph Schönborn, OP, editor-adjunto do Catecismo da Igreja Católica, de acordo com as conferências episcopais da Alemanha e Áustria.

No número 420, segundo a tradução em espanhol, a pergunta diz: "Um casal cristão pode utilizar métodos de controle de natalidade?". No entanto, em italiano, a questão é a seguinte: "Um casal cristão pode usar métodos anticoncepcionais?". "YouCat" responde: "Sim, um casal cristão pode e deve agir de forma responsável com o dom de dar vida".

Apesar desse mal-entendido causado pela pergunta mal traduzida, os demais textos do "YouCat" esclarecem toda dúvida.

"Às vezes pode haver condições sociais, psicológicas e de saúde nas quais um filho poderia representar um desafio enorme, quase sobre-humano - afirma a tradução distribuída em italiano; por este motivo, existem critérios claros que um casal cristão tem de levar em consideração: a regulação dos nascimentos não pode significar que um casal está evitando a concepção por princípio; tampouco pode significar que excluem os filhos por razões egoístas; nem pode significar, por fim, que possa intervir uma coação externa (quando, por exemplo, o Estado decide quantos filhos um casal deve ter). Finalmente, não pode significar que se pode usar qualquer método anticoncepcional."

A questão do número 421 é: "Por que não são igualmente bons todos os métodos para evitar a concepção de um filho?".

"YouCat" responde em italiano, com uma tradução que basicamente corresponde ao original em alemão:  "Dentre os métodos para regular de maneira consciente a concepção, a Igreja se refere às práticas mais avançadas da auto-observação e de planejamento familiar natural; estas respeitam a dignidade do homem e da mulher; respeitam as leis internas do corpo feminino; exigem ternura e atenção mútua e, portanto, são uma escola de amor".

"A Igreja presta atenção escrupulosa ao respeito pela natureza e vê nela um significado profundo. Para a Igreja, portanto, não é indiferente que um casal manipule a fertilidade da mulher ou recorra a períodos férteis e não-férteis. Em nome do planejamento familiar natural, o adjetivo "natural" não é proposto por acaso: é ecológico, íntegro, respeita o casal e sua saúde. Além disso, se usado ​​corretamente, é ainda mais eficaz do que a pílula (ou seja, tem maior Índice de Pearl)."

"Pelo contrário, a Igreja rejeita todos os métodos artificiais de contracepção, sejam métodos químicos (a pílula), mecânicos (preservativo, espiral) ou cirúrgicos (esterilização), que interferem, manipulando-a, a união entre o homem e a mulher. Estes métodos artificiais podem inclusive pôr em perigo a saúde da mulher, ter uma ação abortiva e comprometer, a longo prazo, o amor do casal", conclui a publicação distribuída em Roma.

Junto com essa resposta, "YouCat" oferece o texto da encíclica ‘Familiaris Consortio' (n. 32), de João Paulo II: "Quando os cônjuges, mediante o recurso à contracepção, separam estes dois significados que Deus Criador inscreveu no ser do homem e da mulher e no dinamismo da sua comunhão sexual, comportam-se como ‘árbitros' do plano divino e ‘manipulam' e aviltam a sexualidade humana, e com ela a própria pessoa e a do cônjuge, alterando desse modo o valor da doação ‘total'. Assim, à linguagem nativa que exprime a recíproca doação total dos cônjuges, a contracepção impõe uma linguagem objetivamente contraditória, a do não doar-se ao outro: deriva daqui, não somente a recusa positiva de abertura à vida, mas também uma falsificação da verdade interior do amor conjugal, chamado a doar-se na totalidade pessoal".

O documento também cita as palavras de Madre Teresa de Calcutá, no seu discurso ao receber o Prêmio Nobel da Paz em 1979: "O planejamento familiar natural é apenas o autocontrole do amor mútuo entre os esposos".

"YouCat" foi apresentado ontem, na Sala de Imprensa da Santa Sé, pelo cardeal Stanislaw Ryłko, presidente do Conselho Pontifício para os Leigos, pelo cardeal Schönborn, pelo arcebispo Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, e por dois jovens que colaboraram na redação.

Fonte: http://www.zenit.org/article-27729?l=portuguese

Com a presença de milhares de cidadãos se realiza no próximo 21 de maio a "Grande Marcha Pela Vida" que todos os anos organiza em Lima (Peru) o Centro de Promoção de Regulação da Natalidade (CEPROFARENA).

Conforme explicaram os organizadores, a marcha tem como objetivo "criar consciência e demonstrar aos que promovem projetos de lei para legalizar o abominável crime do aborto em nosso país, que são milhares os cidadãos que acreditam no valor e na dignidade de toda vida humana"

"Estamos dispostos a defender esta causa em um mundo que rejeita cada vez mais todo princípio e ordem moral", precisaram.

Além disso consideraram fundamental demonstrar com a marcha que "os peruanos sim podem ser voz dos que não têm voz, e que isso é precisamente o que faremos nesta grande marcha, onde caminharemos todos juntos a favor dos mais vulneráveis e indefesos de nossa sociedade, que hoje mais que nunca necessitam de nosso apoio para não suas vidas não se vejam ameaçadas".

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=21584

O arcebispo Timothy Dolan, de Nova York, denunciou a "injustiça preocupante e grave" que supõe a ordem do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Gabinete do Ministério da Justiça de acabar com sua defesa do casamento.

A instrução do presidente de deter a Lei de Defesa do Casamento (Defense of Marriage Act, DOMA) foi anunciada em 23 de fevereiro pelo procurador-geral dos Estados Unidos, Eric Holder.

O arcebispo Dolan, presidente da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, divulgou um comunicado em resposta a este anúncio e também enviou uma mensagem pessoal a Obama sobre este movimento do governo.

"O casamento, união entre um homem e uma mulher como marido e mulher, é uma instituição particular e insubstituível", disse o arcebispo.

Também afirmou que "apenas um homem e uma mulher têm a capacidade de trazer filhos a este mundo".

"Junto a essa capacidade está a responsabilidade - insistiu o prelado -, que a sociedade historicamente reforça com leis que vinculam as mães aos pais e também aos seus filhos."

Ele afirmou que, "contrariamente à declaração do procurador-geral, o DOMA não discrimina pessoas com base em sua ‘orientação' ou ‘inclinação' sexual".

"A discriminação injusta contra qualquer pessoa é sempre errada - admitiu o arcebispo Dolan. Mas o DOMA não é uma ‘discriminação injusta', mas simplesmente afirma e protege o inalterável - e provado pelo tempo - significado do casamento."

"A sugestão de que isso equivale à definição de ‘discriminação' é claramente falsa e representa uma afronta aos milhões de cidadãos deste país", disse ele.

Bom senso

O arcebispo continuou: "Esta decisão não supera a prova do bom senso".

"Não é ‘discriminação' dizer que um marido e uma mulher têm uma relação única e singular que duas pessoas do mesmo sexo ou casais de fato simplesmente não podem ter."

"Não é ‘discriminação' dizer que ter um pai e uma mãe beneficia os filhos", acrescentou.

"Proteger a definição do casamento não é só admissível, mas atualmente necessária por uma questão de justiça", disse o prelado.

Ele ressaltou que "ter leis que afirmam a importância vital das mães e dos pais - leis que reforçam, em vez de prejudicar, a ideia de que os filhos deveriam ser educados por seus próprios pais e mães - é essencial para uma sociedade justa".

"Essas leis estão sendo atacadas implacavelmente", advertiu o arcebispo Dolan.

Afirmou que "a posição atual do governo não só constitui uma séria ameaça para o casamento, mas também para a liberdade religiosa e para a integridade da nossa democracia".

E prosseguiu: "Nossa nação e nosso governo têm o dever de reconhecer e proteger o casamento, não de manipulá-lo e redefini-lo, nem caricaturar as crenças profundas de muitos cidadãos, chamando-o de ‘discriminação'".

"Em nome da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, expresso o meu profundo desacordo com a recente decisão da administração."

O bispo concluiu: "Peço a Deus para que o presidente e o Departamento de Justiça façam a escolha certa para levar a cabo sua responsabilidade constitucional, defendendo a instituição insubstituível do matrimônio, e, assim, proteger as futuras gerações dos nossos filhos".

Fonte: http://www.zenit.org/article-27445?l=portuguese

A líder pró-vida no Equador, María Augusta Teale, afirmou que a proposta do governo do presidente Rafael Correa de entregar anticoncepcionais "de maneira indiscriminada" vai alcançar um único objetivo: promover a promiscuidade.

O mandatário anunciou há poucos dias a realização de uma agressiva campanha de "planejamento familiar" que pretende reduzir a gravidez entre adolescentes em 25% até o ano 2013, entregando anticoncepcionais nas escolas e em pontos de encontro de jovens.

Em declarações à agência ACI Pr
ensa no último 4 de março, María Augusta Teale afirmou que "foi demonstrado que em outros países onde estas campanhas de anticoncepcionais ocorreram, como no caso da Inglaterra, a taxa de gravidez adolescente na verdade subiu muitíssimo". 

Além disso, à diferença do que afirmam os promotores deste tipo de programas, no Equador "a maior parte de adolescentes não está tendo relações sexuais", assinalou. 

Teale citou o exemplo do Instituto Nacional Mejía, a maior instituição de educação secundária de Quito, onde, segundo cifras que sua organização obteve, "de 5 000 alunos, apenas 1 por cento tem relações sexuais". 

Este "é na verdade um problema social, que se deve à falta de famílias, à falta do valor do ser humano e à desordem que há na juventude, pois nos diz que podemos viver nossa sexualidade e que através dos anticoncepcionais se acabou o problema".

"É preciso ir mais à frente, e ver as causas do que está acontecendo. Temos lares disfuncionais, então aumentemos as escolas para pais, aumentemos o apoio psicológico para as adolescentes, vejamos outras maneiras de evitar a gravidez adolescente", demandou Teale.  

"Existem estatísticas nos Estados Unidos que dizem que uma mulher, uma menina, uma adolescente que está utilizando anticoncepcionais tem a possibilidade de ser mais promíscua porque já não tem medo à gravidez".

"Então terá maior quantidade de encontros casuais porque ela pensa que seu único problema é a gravidez, mas percebe o dano moral, o dano à sua dignidade, o dano psicológico que tem".

A líder pró-vida disse à ACI Prensa que como mãe católica "posso dizer que é nossa responsabilidade administrar uma mudança no nível local, no nível familiar, em todo nível para que vamos recuperando a educação em valores, educação em amor".

Os pais "temos a obrigação de administrar uma mudança. E isso começa em nossos lares, desde nosso entorno e falando, alto e com a verdade e com uma evidência que realmente demonstre pelo que estamos lutando, que tem uma razão profunda e científica", concluiu.


Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=21281 

eco 3dO Centro Internacional para a Defesa da Vida (Cidevida), convocou os pais de família a enviar à sua página web na internet as ecografias 3D e 4D dos seus filhos ainda não nascidos, para que desta maneira se unam "em uma concentração para defender seus direitos".

"Trata-se de uma manifestação permanente e os novos neonatos poderão ir somando-se com o passar do ano, pois é uma reivindicação que nasce com intenção de continuidade até que sejam derrogadas as legislações abortistas", expressaram os membros do CIDEVIDA em um comunicado enviado à ACI Prensa este 27 de março.

Eles explicaram que esta iniciativa nasce com ocasião da celebração do "Dia Internacional da Vida", que este 25 de março reuniu milhares de pessoas em diversas cidades do mundo.

"Os manifestantes que aparecem já no pôster da convocatória, de mil e uma formas (...) irão se concentrando à medida que os pais enviem a foto ou o vídeo indicando sua idade (as semanas nas que foi feita a ecografia) seu nome e a localidade onde vivem com sua mãe", acrescentaram.

Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=281060

Manila  

“Autorizar o aborto nas Filipinas seria como um tsunami para a sociedade. Temos cinco semanas antes da nova sessão do Congresso, que começa em 9 de maio, para salvar o país”, é o que dizem à Fides ativistas católicos pró-vida nas Filipinas. Está em andamento no país um amplo debate sobre o documento, em tramitação no Congresso, intitulado Responsible Parenthood, Reproductive Health and Population and Development Act.

Hoje, estão sendo discutidas variações e emendas, e a aprovação deve ocorrer em maio. Nesta fase, movimentos e organizações favoráveis ao aborto, aos métodos de controle demográfico e de planejamento familiar estão fazendo pressões e tentando desfrutar esta oportunidade para introduzir o aborto lícito. É o que denuncia à Agência Fides a associação pró-vida Human Life International (HLI) nas Filipinas, assegurando uma campanha de sensibilização em igrejas, escolas e praças para afastar esta eventualidade. A Constituição das Filipinas não consente, atualmente, a prática do aborto.

A campanha pró-vida para deter o documento recebeu o apoio da Conferência Episcopal do país. Um advogado e consultor jurídico dos Bispos, Jo Imbong, afirma à Fides que “o documento mina os direitos fundamentais, os ideais e as aspirações dos filipinos, escritos na Constituição”. “Algumas organizações internacionais como USAID e PNUD (Fundo Onu para a População) já investiram mais de 600 milhões de dólares para apoiar o documento”, nota Rene Bullecer, Diretor da HLI nas Filipinas.

Ligaya Acosta, filipina, coordenadora regional da HLI na Ásia, referiu-se ao Presidente Aquino afirmando: “O Presidente venceu as eleições falando de luta à corrupção e à pobreza. Gostaria de recordar-lhe que existe uma corrupção ainda mais grave, a dos valores humanos e morais. E existe também uma pobreza maior, a pobreza espiritual. Quero lembrar aos nossos legisladores que eles são chamados a servir as autênticas aspirações do povo filipino”. Temos então, “cinco preciosas semanas para atuar para evitar que o aborto se torne lei nas Filipinas, destruindo a cultura da vida” – notam os ativistas.

No debate a favor ou contra o documento, a influente “Iglesia Ni Cristo” assumiu postura favorável ao texto, afirmando que “as práticas de controle demográfico não são imorais”. Hoje, interveio no caso o Arcebispo de Manila, Cardeal Gaudencio Rosales, exortando os fiéis a rezar pelos legisladores “para que não aprovem leis contrárias à vida, ao valor do homem e à construção da pessoa”.  



Fonte: Agência Fides

Quinta, 07 Abril 2011 17:54

Realengo: Dom Orani lamenta atentado

O arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, lamentou o ataque sofrido pelas crianças da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio.

Leia abaixo a nota do Arcebispo.

 

NOTA DO ARCEBISPO DO RIO
SOBRE O ATENTADO NA ESCOLA TASSO FRAGOSO DA SILVEIRA

O atentado a tiros contra  alunos, alunas, funcionários e outras pessoas, agora pela manhã, na Escola Municipal Tasso Fragoso da Silveira, em Realengo, zona oeste de nossa cidade, que resultou também em mortos e com a consequente morte do atirador, feriu não só aqueles que foram atingidos, mas também a todos os cariocas.

Como Pastor desta Arquidiocese, lamento profundamente o acontecido, rezo e uno-me à dor de todos que foram vitimados,  pais, familiares e amigos. Peço ao Senhor Jesus, neste tempo de Quaresma, que a todos conforte e envio também uma bênção especial, pedindo a Deus que tal fato não volte a acontecer em nossa cidade.


Rio de Janeiro, 7 de abril de 2011

Dom Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro

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